quarta-feira, 5 de junho de 2013

É POSSÍVEL PREVER ATIVIDADES SOLARES ? - E terremotos, eventos severos, explosões solares, tempestades geomagnéticas ? - A compreensão de alguns fenômenos que são resultantes de muitas causas é dificílima, aparentemente impossível - Computadores quânticos e sua capacidade de análise - Os ciclos solares maiores, os medianos e os menores - Como as manchas sinalizam a existência de grandes lóbulos magnéticos solares - As previsões do tempo espacial e de fenômenos influenciáveis pelo magnetismo do sol é similar às previsões meteorológicas - Início da pesquisa, análises e estatísticas - Se mesmo sem o auxílio de super-computadores, podemos fazer alguns ensaios de previsão, imagine se for ensinado a eles estes modelos ?


O artigo abaixo foi uma resposta enviada a amigos(as) do Grupo Astropy - Astronomia Paraguai. Também foi publicado no Grupo Ambiente Científico 1 - clique para acessar link sobre a notícia. O assunto relacionava uma notícia sobre computador quântico à pesquisa que estuda o magnetismo solar direto, nos seus ensaios de previsão.


O sol, além de promover o tempo espacial no
 meio interplanetário, também influencia o tempo
meteorológico e o disparo de terremotos
mais fortes aqui na terra. As atividades solares
e estes fenômenos, seriam previsíveis ?
Computadores quânticos, super-computadores e as previsões de fenômenos complexos

Olá Susana e amigos do Astropy !!



FENÔMENOS COMPLEXOS DEPENDENTES DE MUITAS CAUSAS
Tenho procurado entender o raciocínio que você e outros seguem para emitirem suas opiniões. Você está correta quando afirma que prever um determinado fenômeno, dependente de uma série muito grande de causas, é praticamente impossível. Talvez daqui a alguns milhares de anos.


Observei que suas colocações são provenientes da interpretação das afirmações : "previsão das complexas atividades solares" e "previsão dos abalos sísmicos".


SOMENTE ALGUMAS ATIVIDADES SOLARES
Quanto às atividades solares, o sub-titulo : "Os computadores quânticos farão análises das complexas e aparentemente inesperadas atividades solares...." foi o responsável pelo seu raciocínio, pois te induziu a compreender que seria possível prever todas as atividades solares. O sub-titulo estava se referindo a algumas atividades solares, somente. 


OS CICLOS E ALGUNS SEGREDOS DO SOL, JÁ COMPREENDIDOS
Veja como nós(os seres humanos) já compreendemos, mesmo que parcialmente, alguns antigos segredos do sol : Os ciclos maiores, de milhares de anos; os ciclos medianos, de algumas dezenas ou centenas de anos - como o ciclo de Schwabe, de 11.2 anos, o de 22.4 anos, e estudos do ciclo de 40 anos. Há também os ciclos de cem anos, ou mais, como os estudos que intentam prever os mínimos seculares, como o que ocorreu no chamado mínimo de Maunder, de 1645 a 1715. Há inúmeros estudos científicos sobre estes ciclos maiores e medianos. O mais compreendido é o ciclo de Schwabe, já tendo sido provada a sua influência no clima da terra, além de definir maior ou menor número de aparecimento de manchas solares. Como você sabe, estamos entrando no pico máximo do ciclo solar(de Schwabe) 24.

Logicamente, as atividades solares que já compreendemos até hoje, são previsíveis, pois descobrimos as suas variáveis.


OS CICLOS, OU PERÍODOS, MENORES
Agora vamos aos ciclos menores, ou períodos, ou fases, ou como se queira denominar : O primeiro deles foi a descoberta da rotação solar de aproximadamente 27 dias terrestres. Embora Galileu foi quem primeiro observou as manchas (e aparentemente seria fácil para ele deduzir a rotação que o sol faz sobre o próprio eixo), quem, provavelmente, primeiro concluiu a rotação do sol foi David Fabricius e Johannes Fabricius. Não era tão fácil para Galileu e os Fabricius deduzirem o movimento rotacional solar porque o aparecimento de uma mancha que dura mais de 27 dias é muito raro.Também não conseguiam ver com seus telescópios os buracos coronais, estruturas solares que permanecem frequentemente por mais de um mês.


COMO O PERÍODO ROTACIONAL DO SOL PODE EMBASAR ALGUMAS PREVISÕES
Recentemente, outros descobriram a rotação diferencial do sol, que varia, aproximadamente, entre 25 dias no equador e 35 nos pólos. Os buracos coronais foram descobertos, também recentemente, com o advento dos telescópios de rais X. Hoje(30/05/2013), coincidentemente, há um grande buraco (ou furo) coronal bem frontal à terra. Ver no Spaceweather de ontem(29).(na parte inferior da página, e à esquerda) Sabemos que os buracos coronais, quando transitam entre 50 a  80 graus de visualização, mais ou menos, coincide com a chegada de um vento solar acelerado que deixaram escapar dois ou três dias antes. É provável que, pelo tamanho deste buraco, se manterá ativo por mais 27 dias e podemos prever que estará provocando auroras boreais e austrais entre os dias 29 e 30 de junho. Mas, veja bem, são possibilidades baseadas em outras observações. Há outros eventos imprevisíveis no momento que poderão desmantelar este buraco coronal e ele nem aparecer à esquerda do sol em aproximadamente 17 de junho. Olha um exemplo : No dia 8/maio/2009, um buraco coronal estava bem à direita do sol e o vento solar acelerado atingiu a velocidade de 493.5 Km/seg. Observe que 27 dias depois, o mesmo buraco estava na mesma posição e fez com que chegasse nas proximidades da terra um vento na velocidade de....Ops, a estrutura do buraco coronal se desfez antes de 27 dias. Vamos ver, então, quando se desfez : em 28 de maio, ele se desvaneceu. Leia que o analista do Spaceweather previu, em 28/maio, que "A solar wind stream flowing from the indicated coronal hole should reach Earth sometime between June 1st and 3rd", mas se enganou. No próximo dia, em 29/maio/2009, o analista declara que o buraco coronal se desfez : "Yesterday's coronal hole has faded away.". Este erro não significa que prever a chegada de vento solar acelerado na magnetosfera terrestre não seja útil à humanidade. Simplesmente, o fenômeno (o desmantelamento do buraco) ocorreu dentro da possibilidade, digamos, de 30%. (havia 70% de possibilidades do buraco não se desfazer).

Prosseguindo, vamos ver um outro exemplo : em 11/março/2008, um buraco coronal estimulava o vento solar quando transitava aproximadamente a + 50° de longitude heliográfica. A velocidade atingida foi de 645.6 Km/seg. O mesmo buraco coronal, 28 dias depois(devido à rotação diferencial na latitude de aproximadamente 30°), em 08/abril/2008na mesma posição longitudinal, acelerava o vento solar a 722.8 Km/seg. Seria fácil, então, em 11/março, para qualquer analista, sem a ajuda de qualquer computador, observando o tamanho do furo coronal, prever que haveriam grandes possibilidades de ocorrência de auroras nos dias 7, 8 e 9 de abril próximo (e até mesmo o início de tempestade geomagnética fraca). Observe como isto realmente ocorreu nas exposições do Spaceweather do dia 9/abril/2008 !!
Para você saber mais : previsão de auroras para março/2013


AS PREVISÕES DO TEMPO ESPACIAL E DE FENÔMENOS INFLUENCIADOS AQUI NA TERRA
A intenção de citar estes exemplos visa tão somente esclarecer que previsões de medidas solares e fenômenos decorrentes são normais e se assemelham à previsões meteorológicas, nas quais confiamos (porque nos são úteis), embora o seu índice de acerto não ultrapasse 80% para dois dias.


AS MANCHAS SOLARES, SUAS POSIÇÕES LONGITUDINAIS E OS ENSAIOS DE PREVISÃO
Outros fenômenos solares acrescem muito nas possibilidades de se fazer outros tipos de previsão. As manchas solares, por exemplo, não aparecem em locais solares aleatoriamente. Descobri que elas tendem a se manifestar em longitudes heliográficas definidas. Ver em "As manchas solares, as longitudes...." 
Depois também descobri que há vários estudos, na língua espanhola, sobre as manchas solares e suas posições longitudinais tendencialmente definidas.

Ora, se as manchas tendem a aparecer em locais solares definidos, o meu próximo passo foi mapear o sol e criar "longitudes solares dinâmicas", visto que até então não conseguia encontrar sites que tratassem deste assunto. 

Logicamente, se as manchas aparecem em locais definidos, seria possível, então, após o mapeamento de suas posições longitudinais, fazer previsão de maior ou menor probabilidade do aparecimento de manchas solares em uma determinada longitude, e consequentemente, em um determinado dia. Por exemplo, no dia 2/maio/2013 (há 28 dias), a mancha solar 1732 encontrava-se na mesma longitude solar dinâmica(ou um local magnético definido, no sol) que a mancha 1757, de hoje !!


COMO AS MANCHAS EVIDENCIAM IMENSOS LÓBULOS SOLARES MAGNÉTICOS
Estamos progredindo, não é ?!!....Então vamos em frente. O próximo passo foi verificar se havia alguma relação entre os supostos lóbulos magnéticos solares e as manchas. Foi, então, que descobri que quando uma mancha transita entre 310 e 330° de longitude de visualização (ou -50 a -30° convencional) as medidas do campo magnético interplanetário (IMF, em inglês) alteram-se, bem como o seu sentido tende a comutar-se para preferencialmente norte. Btotal e Bz aumentam de valor e Bz, na maioria das vezes, experimenta mudanças abruptas norte e sul, além de outras variações. Para saber mais sobre as componentes do IMF, acesse esta página, item 1-3 (em Ambiente Científico 3) 

Se era possível prever onde(longitude solar) e quando(dia, segundo rotação solar), então fiquei fascinado diante da possibilidade de prever as variações magnéticas no sol e consequentemente no campo magnético interplanetário. Não conheço trabalhos científicos que expliquem satisfatoriamente o porquê destas variações, mas devem existir....

Estamos nos aproximando do estágio atual da pesquisa que realizo : a causa do aparecimento de manchas solares em longitudes tendencialmente definidas é a existência dos lóbulos solares magnéticos, pertencentes a pólos horizontais do magnetismo geral do sol. Pelo que conheço, não existem magnetômetros super-sensíveis  que executem medidas das linhas magnéticas do magnetismo geral do sol, aqui na terra ou em suas proximidades. Na verdade, as medidas do CMI reproduzem, provavelmente, as medidas do magnetismo direto do sol. Ou, em outras palavras : o campo magnético interplanetário que se observa e que se estuda atualmente é proveniente das medidas magnéticas das partículas do vento solar e das ejeções de massa coronal (EMC, em português e CME, em inglês)


O INÍCIO DA PESQUISA E A COMPROVAÇÃO ESTATÍSTICA
O início da pesquisa, em 2006, cogitava a existência destes lóbulos através da observação de um provável ritmo na concentração de maiores índices pluviométricos e de um maior número de eventos severos em todo o mundo. Ler "O Sol Pulsa e a Terra Respira" Estes ritmos seriam aproximadamente de 3.4 dias. As análises de observações anotadas em anos anteriores sinalizam que este fenômeno realmente acontece. A pressuposição de que as variações do campo magnético interplanetário (CMI, em português) intensifiquem a formação de nuvens decorre do fato conhecido de que a eletricidade participa na formação de nuclídeos onde aderem moléculas de água, ou seja, cargas eletrostáticas intensificadas dinamizariam a formação de gotículas e de nuvens. Mas como isso pode acontecer se as linhas de força do campo magnético do sol chegam até a terra super atenuadas ? A resposta a esta pergunta está por vir, mas já há hipóteses apresentadas. O importante é a constatação estatística de que o magnetismo solar direto (direto das linhas magnéticas do magnetismo geral do sol e não das partículas magnetizadas do vento solar) interfere nos processos pluviométricos. Há muito o que se aperfeiçoar neste sentido.


CORRELAÇÃO COM O DISPARO DE TERREMOTOS MAIS FORTES
A correlação entre as variações do campo magnético interplanetário e os terremotos é relativamente recente. Creio que desde 4 anos venho observando fenômenos isolados, mas só recentemente comecei a estudar a possível interferência do magnetismo direto do sol com o disparo de terremotos mais fortes. Por enquanto, os estudos sinalizam que existe esta correlação. Ler os quatro artigos sobre estudos de terremotos desta lista


CONCLUSÃO
Enfim, Susana, percebe como é possível, mesmo sem o auxílio de super-computadores, prever algumas variações magnéticas e eventos no sol, bem como suas possíveis interferências em fenômenos meteorológicos e terrestres ? E depois destes estudos serem aperfeiçoados e forem criados modelos para programarem computadores quânticos, a que nível de acerto nas previsões poderíamos chegar ?!!

Ficou tão grande e detalhada a minha resposta, que merece ser transformada em artigo, posteriormente. Obrigado pelo seu incentivo !!

Grande abraço a você e a todos do Astropy !!

Luiz Spinola
, maio/2013

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domingo, 26 de maio de 2013

CIÊNCIA ORTODOXA E CIÊNCIA VERDADEIRA - A necessidade de se institucionalizar a ciência não deve descredenciar pesquisadores não acadêmicos - Ciência livre - Similaridade entre ciência e religião - A tendência da ciência oficial à ortodoxia - A inércia de profissionais, cientistas e pesquisadores em não aceitarem novas hipóteses e teorias - Formas científicas de expressão - A ciência é veracidade e não pode excluir os que assim a conduzem - A nova ciência em rede - A construção coletiva do conhecimento científico - A isenção de interesses próprios, mesmo os de propriedade intelectual - O pesquisador se inspira, muitas vezes, nos conhecimentos tradicionais que, na verdade, os precederam

O texto abaixo é o conteúdo enviado a um grupo de astrônomos, profissionais e leigos, através de um dos seus representantes, solicitando que apresentem aos participantes do grupo a pesquisa sobre o magnetismo solar direto. Infelizmente, não foi aprovado. Pequenas alterações foram feitas para tornar o texto mais claro, além dos acréscimos dos sub-titulos.  

As adições importantes estão em verde.

Algumas grandes descobertas são feitas por acaso e depois
desenvolvidas. Outras, são resultantes de árduas pesquisas
científicas. Porém, a maioria delas, se iniciam após longas
cogitações, aparentemente descabidas.
Ciência ortodoxa e ciência verdadeira


Sobre as bases científicas e referências
Estou só nesta pesquisa. Os blogs dos conteúdos da pesquisa, e o grupo, foram criados por mim. Não há trabalho científico que conheço que possa servir de referência a estes estudos, a não ser um capítulo de um livro que li em 2006, onde Lockood(qual?) sugeria a existência de 4 lóbulos magnéticos do sol, similares a uma margarida. Infelizmente, isso ocorreu na Bahia, de onde voltei a São Carlos-SP sem anotar maiores dados. Algumas pesquisas corroboram parcialmente conceitos propostos e são citadas ao longo dos artigos e postagens da pesquisa sobre o magnetismo solar direto e suas influências em fenômenos atmosféricos e geológicos. Ver link no final desta postagem.

A ciência são teorias já provadas e também possibilidades
Mas creio que ciência é verdade, é veracidade, é conhecimento e, para alcançá-lo há que se trilhar os caminhos das possibilidades. O primeiro passo é a cogitação. Ou será que ciência é somente conhecer e se deslumbrar diante das descobertas já feitas e das invenções já aprovadas, por cientistas e tecnólogos, com, necessariamente, estudos acadêmicos e ligados a instituições ?

Cientistas que não primam pela veracidade
Compreendo a preocupação de vocês de manterem o propósito realmente científico no assunto proposto - astronomia - , pois há, tanto entre cientistas acadêmicos como entre cientistas independentes, aqueles que não primam pela veracidade (que, na verdade, são pseudo-cientistas).

Forma científica de expressão
Sei de minhas limitações em relação a obedecer normas científicas quanto às pesquisas, como citação de referências, utilização de termos adequados, e outras. Porém, creio que em um grupo que convida inclusive amadores, não deva exigir tanto (a não ser o posicionamento científico de, por exemplo, não se fazer afirmações sobre aquilo que ainda está em estudo, ou seja, usar termos como "seria", "poderia", "sinaliza para", etc....

A inércia da ciência institucionalizada
A humanidade está em franca e acelerada transformação. Um dos principais motivos desta aceleração é a disseminação do conhecimento de forma abrangente. Instituições que freiam este processo, certamente estarão fadadas ao passado. Não estou me referindo a vocês, embora, certamente, há alguns que tenham esta tendência. Estou me referindo à institucionalização e à tendência ao academicismo da ciência, de forma similar ao que ocorre com a religião.

A nova ciência em rede
Há um sentimento mundial de rede, de construção do conhecimento em conjunto, independente dos rótulos dos participantes. O sentimento de tolerância social e religiosa, por exemplo, tem seu equivalente na ciência, que é esta tendencial e inusitada colaboração entre pesquisadores acadêmicos e independentes.

Os conhecimentos tradicionais podem inspirar pesquisas
Há, também e felizmente, verdadeiros cientistas que, em todas as áreas, estão coletando e absorvendo conhecimentos populares e joeirando entre eles preciosidades. Eu mesmo fui inspirado pelo conhecimento tradicional de um ancião, quando, na Bahia, me disse : "Os antigos nos ensinaram que, no ano que começa a chover mais em uma determinada lua, é nesta lua que chove mais todos os meses seguintes". Este é um fato constatado ao longo de gerações, ao qual muitos podem desconsiderar como crendice, porém não é, pois realmente ocorre, pelo menos lá na Bahia. Então, deve ter uma explicação lógica e científica para este fato observado por nossos antepassados. Poderia até ser uma crendice, pois por trás de todas elas, mesmo que sem qualquer fundamento, sempre haviam motivos indiretos para que os sábios do passado as incutissem nas mentes das pessoas simples.

Um conhecimento tradicional estimulou a continuidade da pesquisa
Em decorrência, este conhecimento tradicional do Godofredo, primo e amigo, serviu como estímulo para que eu prosseguisse nas primeiras cogitações. Logo vi que a lua translada ao redor da terra em um ciclo muito próximo aos 27.27 dias que o sol demora para fazer uma volta sobre o próprio eixo e, sem concluir precipitadamente, fui pesquisar para descobrir qual fenômeno do sol poderia interferir nas chuvas mais intensamente a cada 27 dias. Nem sempre isto ocorre, mas, eventualmente, parece que um lóbulo solar - do magnetismo geral do sol - é mais forte que os outros e se repete ao longo de vários meses.

Afirmações que no contexto percebe-se claramente como propostas
Nos meus artigos, às vezes faço afirmações, no entanto, percebe-se pelo contexto, que estão inseridas em um sentido geral de propostas. Também faço ensaios de previsão como exemplo de como estes conhecimentos poderão ser úteis à humanidade.

Parece ser inédito o fato desta pesquisa ser on-line na internet
Enfim, esta é a origem e o embasamento científico que tenho a oferecer. Parece também ser inédito o ato de publicar diretamente na internet os resultados da pesquisa, à medida que avança, além de sempre oferecer participação a quem desejar colaborar.

A construção coletiva do conhecimento
Creio que os objetivos dos grupos sejam estes : possibilitarem participação interativa e, em assuntos científicos, serem uma ferramenta que facilitem a construção coletiva do conhecimento. 

Espero que compreendam estas ponderadas colocações e, podem ficar tranquilos que, se publicarem algumas de minhas postagens, de forma alguma as utilizarei como veículo de controvérsias. Eu também, nos grupos que coordeno, primeiro modero as primeiras mensagens e só depois de ter certeza das retas intenções do participante, é que libero para que ele poste diretamente.

Não ficarei chateado com vocês se decidirem não publicar minhas participações. Eu poderei compreendê-los !!
Adicionado em 26/05/2013 : a compreensão aqui refere-se ao entendimento de que não há má fé na recusa das publicações de minha participação, porque creio que consideram estarem protegendo a boa imagem da ciência ou os interesses específicos do grupo.

 Grande abraço a...., e aos outros !!

 Luiz Spinola, maio/2013

Obs : se verem necessidade de conhecer melhor este trabalho, sugiro que acessem a página de TODOS OS ARTIGOS....

São bem recebidas sugestões para correções e melhorias no texto, bem como quaisquer comentários.



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sexta-feira, 19 de abril de 2013

A FÍSICA QUÂNTICA PODE EXPLICAR ALGUNS FENÔMENOS QUE OCORREM ENTRE O SOL E A TERRA ? - Causas básicas, intensificadoras e disparadoras dos terremotos mais fortes - A interação Sol-Terra a nível de seus campos magnéticos diretos estão relacionadas com o disparo de terremotos - Ou uma interação quântica entre as partículas que estão próximas do sol com as particulas que estão distantes - Possíveis explicações para fenômenos até hoje imcompreendidos pelos cientistas - Porque a velocidade e a temperatura do vento solar distante elevam-se sem aparente motivo? - Solicitação de um estudioso em física quântica para colaborar na pesquisa

Na biologia, desde o início do século XX, já se compreendem
as interações e interdependências entre os seres vivos, e
entre estes e os ecossistemas. Esta é uma visão quântica.
Na astronomia, alguns fenômenos observados não
encontram respostas nas proposições da ciência clássica.
Somente novas teorias, como a do entrelaçamento
quântico, podem oferecer explicações
PESQUISA QUE ESTUDA AS INTERFERÊNCIAS DO MAGNETISMO SOLAR DIRETO NOS EVENTOS SEVEROS, NOS TERREMOTOS E EM OUTROS FENÔMENOS TERRESTRES

Resposta a um tópico de discussão que comentava um artigo defensor da opinião de que nenhuma correlação existe entre os terremotos e as atividades solares

Ensaios de previsão atualizados
Postagem relevante nos Grupos e
Blogs-Ambiente : DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL : MITO, CONTRADIÇÃO, PARADIGMA E PERCEPÇÕES

¨....Este tema sobre os terremotos e as atividades solares muito me interessa, motivo de estar respondendo.
Como já lhes disse anteriormente, tenho também comprovado que as erupções solares, e suas ejeções de massa coronal, não tem qualquer relação direta com os terremotos.
Mas antes de continuarmos, precisamos esclarecer duas questões conceituais....¨ :



FENÔMENOS E INTERAÇÕES SOL-TERRA


AS CAUSAS BÁSICAS DOS TERREMOTOS SÃO AS MOVIMENTAÇÕES DAS PLACAS TECTÔNICAS
A primeira é que, logicamente, o que provoca os terremotos são as modificações de temperatura, pressão e deslocamento de regiões intra-terrestres que finalmente deslocam e interferem na disposição das placas tectônicas. Então, é evidente que o sol, mesmo se considerando qualquer possível interferência, não é o causador de terremotos, mesmo os mais fortes.

AS CAUSAS BÁSICAS, AS INTENSIFICADORAS E AS DISPARADORAS
No entanto, em muitos processos naturais e físicos, existem as causas básicas, as causas intensificadoras e as causas disparadoras. Com este ponto de vista, seria possível, sim, relações gravitacionais planetárias e relações magnéticas com o sol serem motivo de causas disparadoras ou até mesmo intensificadoras.

O SOL É A PRINCIPAL CAUSA DISPARADORA DOS TERREMOTOS MAIS FORTES
O meu estudo está provando a relação do magnetismo solar direto, como causa disparadora, nos terremotos mais fortes. É possível que as interações magnéticas diretas terra-sol também intensifiquem a movimentação das placas tectônicas. Por enquanto o estudo é estatístico e praticamente prova a correlação a nível de magnetismo e não de EMC (ejeção de massa coronal, ou CME, em inglês). Ao contrário, as observações e análises desta pesquisa comprovam os estudos de alguns cientistas, incluindo este que você encaminhou (belo trabalho !! - ver link no rodapé).

AS EXPLOSÕES SOLARES E AS EJEÇÕES DE MASSA CORONAL NÃO SÃO A CAUSA DISPARADORA DOS TERREMOTOS MAIS FORTES 
A segunda é o entendimento do termo "atividade solar". Se as variações do CMI - Campo Magnético Interplanetário, forem consideradas uma das consequências das atividades solares admitidas (manchas, filamentos, erupções, etc), então não posso dizer que o CMI e suas variações seja uma atividade solar. No entanto, sabemos que os fenômenos magnéticos no interior do sol são as causas dos eventos observados em sua superfície, e não sua consequências. Podem, então, ocorrerem atividades/eventos em camadas mais profundas que por enquanto desconhecemos. Enfim, usar o termo atividade solar somente para os eventos conhecidos ou também para as variações no CMI é irrelevante em relação à possivel interferência do magnetismo solar direto nos terremotos. As explosões não são causa de disparo nos terremotos mais fortes, porém, em alguns casos, intensificam o CMI. Este, sim, é a causa do disparo de terremotos mais fortes.

SOLICITAÇÃO DE ESPECIALISTA EM FÍSICA QUÂNTICA, ACADÊMICO OU INDEPENDENTE, PARA COLABORAR COM A PESQUISA
Gostaria de receber a colaboração de um de vocês que seja mais aprofundado em física quântica, para verificar a seguinte hipótese(ou cogitação, no momento), pois, se for confirmada, estabelece-se mais uma prova da atuação das linhas de força do magnetismo solar direto no vento solar e em fenômenos planetários :
Como primeiro passo, teria de ser alguém que tivesse boa vontade de considerar profundamente as minhas proposições e não emitir conclusões precipitadas.

CAUSA(S) AINDA DESCONHECIDA(S) DE ALGUMAS ACELERAÇÕES NA VELOCIDADE DO VENTO SOLAR
Estou considerando, no momento, algumas principais possibilidades :
1 -  Que a aceleração na velocidade do vento solar e o aumento de sua temperatura, quando se encontra longe do sol,(é um enigma atual para os cientistas) é devido unicamente à indução/intensificação das partículas do plasma do vento solar pelas linhas de força do magnetismo solar direto (ou geral, ou global), à velocidade próxima ou tendendo a ultrapassar a velocidade da luz.
2 - Que os fenômenos acima constatados são resultantes unicamente de uma interação quântica entre as partículas plasmáticas solares que estão próximas do sol no momento de uma explosão com as partículas que estão viajando já longe do sol em sua trajetória no meio interplanetário. Neste caso, seria possível que as partículas longes do sol respondessem "fantasmagoricamente" às alterações de suas irmãs que estão próximas de uma explosão ?....
3 - Uma conjugação das possibilidades 1 e 2.
4 - Somente outras, como a teoria dos íons ciclotron.

INTERAÇÕES ENTRE AS LINHAS DE FORÇA MAGNÉTICAS DO SOL E DA TERRA
As estatísticas e conclusões até o momento indicam que a possibilidade 1 é a mais próxima da realidade. Observem apenas um dado que está ocorrendo neste momento, relativo à explosão M6.5, de ontem(11/04).
Vejam que no terceiro gráfico do site do LMSAL a velocidade do vento solar já estava em ascenção horas antes da erupção. Isto parece ser sinal de que o aumento da velocidade não é devido somente à explosão e sim por outra causa desconhecida, que observo e proponho ser as linhas de força diretas do magnetismo do sol terem acelerado(e consequentemente aumentado sua temperatura) horas antes da explosão. As variações mais fortes do CMI (que não são as medidas reais das linhas de força, mas apenas a magnetização das partículas, porém, certamente correspondem) do dia 10 e 11 são as responsáveis pelo incremento na velocidade do vento solar. Atentem que a velocidade principiou a aumentar logo após um pico de -5nT, na componente Bz, no dia 10, várias horas antes da explosão. Quando a CME chegar na magnetosfera, hoje à noite ou amanhã(13), certamente as variações no CMI medido nas próximidades da terra se intensificarão (medidas por satélite no ponto Lagrange L1 (?)).
(Obs : para visualizar as variações do CMI após 16/04/203, acesse : Data for earlier dates is available at Latest Events Archive e selecione a data : 15/abril/2013.)

POSSÍVEL EXPLICAÇÃO PELA FÍSICA QUÂNTICA
Porém, é possível, caso a explicação esteja por conta dos fenômenos quânticos, que ocorra um retardo nas reações das partículas quânticas, pois, de outro modo, o aumento na velocidade do vento solar iniciaria somente, e instantaneamente, no momento da explosão. Eis o motivo de minha solicitação de colaboração de um estudioso da física quântica.

Voltando ao assunto dos terremotos, seguem links sobre as últimas postagens :

"O Campo Magnético Interplanetário e os terremotos - Estudo de 50 terremotos...."
"Teoria dos Lóbulos Magnéticos e Teoria dos Íons Ciclotron"
No aguardo,

Luiz Spinola - abril-2013

Abraços a todos

Ensaios de previsão atualizados

Postagem relevante nos Grupos e Blogs-Ambiente : DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL : MITO, CONTRADIÇÃO, PARADIGMA E PERCEPÇÕES


Participação no grupo paraguaio de Astronomia "Astropy" :

2013/4/12 Felix Piriyu <>
Fuente: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/grl.50211/abstract
DOI: DOI: 10.1002/grl.50211

Articulo de divulgacion: http://www.universetoday.com/101404/the-sun-doesnt-cause-earthquakes/

Investigadores del USGS han comparado datos historicos de actividad solar con la ocurrencia de terremotos a lo largo de todo el mundo y no encontraron correlaciones definitivas.

"Han habido algunos terremotos, como el terremoto de magnitud 9,5 en Chile de 1960, donde, efectivamente, había más manchas solares y más actividad geomagnética que en promedio", dijo el Dr. Love. "Pero en el terremoto de Alaska de 1964 la actividad fue menor a la normal. No hay ningún patrón evidente entre la actividad solar y la sismica, por lo que nuestros resultados no fueron concluyentes. "


Publicado no Grupo Ambiente Científico 1

E também em :

Astronomia Paraguai - Astropy (grupo/forum)
Ambiente Científico (grupo/forum)
Jornal dos Grupos Ambiente (grupo/forum)
Ambiente Boletim Diário (grupo administrativo)
Os Grupos-Ambiente segmentam os assuntos dos diversos ramos do conhecimento para incentivar a participação e facilitar o acesso de pesquisadores
OU PESQUISE : "O SOL DA INFOERA"

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terça-feira, 2 de abril de 2013

RELAÇÃO ENTRE A TEORIA DOS LÓBULOS MAGNÉTICOS E A TEORIA DO ENTRELAÇAMENTO QUÂNTICO - Como o magnetismo direto do sol interfere em fenômenos aqui na terra, antes nem suspeitados ou desprezados como impossíveis - Explosões solares em sincronia através das linhas de força do magnetismo geral do sol - Conexão direta das linhas magnéticas sol-terra - Teoria do emaranhamento quântico em campos magnéticos quânticos, é possível? - Einstein e suas preocupações para entender aparente contradição entre a teoria da relatividade e as "relações fantasmagóricas instantâneas" - A física quântica pode explicar as influências do sol que estão sendo evidenciadas por esta pesquisa ?....


CORRELAÇÃO ENTRE OS RESULTADOS POSITIVOS DESTA PESQUISA E A TEORIA DO ENTRELAÇAMENTO QUÂNTICO

O texto abaixo foi Extraído da página "Comentários quase diários das atividades solares e....", do dia 02/04/2013 - em  Ambiente Científico 2 - blog
Fótons, linhas magnéticas e instantaneidade....



Postagem relevante nos Grupos e
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Os diversos campos magnéticos do sol
Sabe-se que os campos magnéticos das manchas solares são fortíssimos, porém restritos a regiões próximas. As manchas, embora muitas vezes enormes - até mais de dez vezes o tamanho da terra - , em comparação com o tamanho do sol são relativamente pequenas, bem como o seu forte magnetismo restrito às suas imediações. Sabe-se, também, que o sol tem o seu campo magnético global, ou geral, na forma de dipolo, semelhante ao campo da terra, com seus pólos norte e sul (os pólos do sol se invertem a cada ciclo médio de 11.2 anos). Este campo magnético dipolar geral do sol, segundo a teoria mais aceita atualmente, é único e suas linhas de força são espacialmente muito maiores que as linhas de força dos campos menores que envolvem as várias estruturas solares (manchas, filamentos, espículas, etc). Estas linhas gigantes do magnetismo do sol saem e voltam ao sol após percorrerem distâncias teoricamente imensas. A questão é que a detecção destas linhas por sensores, os mais sensíveis, não é possível no momento - não há tecnologia. Além disso, estas linhas tendem a perder intensidade em Gauss, ou Teslas(1 T = 10 000 G), tanto maior quanto mais longe do sol, não podendo, pois, interferirem em fenômenos planetários ou no meio interplanetário. Os cientistas estão, no entanto, começando a dar importância às linhas de força do magnetismo solar geral. Continue....

Explosões sincrônicas em dois filamentos distantes
Veja a tradução automática deste pequeno trecho do site Spaceweather do dia "april - 2 - 2013" (escolher).
"....Outro filamento estourou lá (no pólo sul) em sincronia aparente com eventos no pólo norte. Coincidência? Provavelmente não. Fios invisíveis de magnetismo conectaram partes muito distantes do sol. Portanto, uma explosão em um lugar pode provocar outra explosão muito longe. SDO observou muitas reações em cadeia no passado, como o exemplo ímpar de uma série de explosões globais em sincronia, em Agosto de 2010...."

Como a teoria dos lóbulos magnéticos solares explica
A teoria dos lóbulos magnéticos solares, de forma diversa, propõe que o campo dipolar é seccionado em concentrações de linhas de força dispostas longitudinalmente. É como se o sol deixasse de ser um dipolo, para ser um campo octopolar, por exemplo, com sub-campos dispostos contiguamente, assimétricos e instáveis. Estes campos são inferidos pelos efeitos magnéticos que são observados quando transitam em seu ângulo de ataque (o início da varredura de uma determinada concentração de linhas magnéticas) pela longitude de 310 a 330° - longitude de visualização, ou estática (equivalente a -50 e -30, convencional). - Ver, em MARCADORES, "Fortes evidências, senão provas...." - As manchas são consequências destes campos globais do sol, e não suas causas, funcionando, pois, como sinalizadoras e evidências de que, onde se manifestam, existe uma concentração de linhas magnéticas do campo geral dipolar do sol.

Fatos observados, e não cogitações
Esta pesquisa está constatando fatos, ou fenômenos, que ocorrem na terra, na velocidade da luz (ou instantâneamente?) em resposta a alterações neste magnetismo geral do sol, expresso indiretamente pelas medições, nos satélites, do magnetismo das partículas do vento solar. Isto seria impossível, segundo a teoria atual, que defende que somente as partículas das EMCs (ejeção de massa coronal, ou CME, em inglês) podem afetar fenômenos na magnetosfera e na atmosfera terrestres. Esta aparente contradição é muito similar à teoria quântica do entrelaçamento : os cientistas já provaram que partículas quânticas distantes interagem, mesmo que estejam a distâncias descomunais. O que acontece com uma, acontece com a outra, instantâneamente, sem troca de informações. Todos ainda estão quebrando a cabeça para descobrirem como isto acontece, desde Einstein, com seus modelos. E acontece !!

Como os fenômenos de interferência possivelmente ocorrem
Podemos cogitar como ocorre a interferência do sol nos fenômenos atmosféricos, por exemplo. A primeira hipótese, mais próxima às teorias convencionais, é a do acoplamento magnético direto sol-terra (a teoria atual mais aceita defende apenas o acoplamento indireto). Os dois astros estariam conectados diretamente por linhas de força magnéticas de tamanhos descomunais, embora dificilmente perceptíveis aos atuais magnetômetros. O que acontece com um astro, acontece com o outro, embora estas linhas magnéticas sejam tênues e embora o sol seja muito maior que a terra. Esta hipótese, decorrente desta pesquisa, de qualquer forma, questiona a natureza intrínseca do magnetismo. O que são, exatamente, as linhas magnéticas de um campo qualquer ?....A ciência conhece os seus efeitos e determinou leis que as regem, mas não sabe exatamente "o quê" são. Quando um campo magnético se inicia, por exemplo, uma determinada linha "começa" a sair de um pólo e viaja (à velocidade da luz?) até o outro pólo, ou sua formatação lobular é instantânea ?.... Em um caso ou em outro, depois de dispostas, e existentes, as linhas se mantem "viajando" ininterruptamente, ou configuram-se como algo ou energia fisicamente instantâneos e constantes, como se fosse um corpo físico tendendo à infinitude ?.... Neste caso, qualquer alteração no início deste "corpo" iria corresponder com a mesma alteração no tendencialmente "corpo" final. Esta hipótese, embora inicialmente mais convencional, termina por ser similar à aparente contradição da teoria do entrelaçamento quântico.

Correlação com a teoria do entrelaçamento quântico
A teoria do emaranhamento quântico (ou entrelaçamento), ou das conecções fantasmagóricas, pode, também, explicar como o magnetismo do sol e/ou a sua luz interferem em fenômenos nos planetas, antes nem suspeitados ou relegados. Conheça mais desta teoria neste recente e interessante artigo (com outros links para aprofundar) : Ação fantasmagórica à distância é 10.000 vezes mais rápida que a luz

Você conhece experimentos com campos magnéticos quânticos entrelaçados ? (e não apenas partículas). Isto é possível ?....

Outras teorias podem ser consideradas....

Luiz, 02/04/2013, 12:30 - Extraído da página "Comentários quase diários das atividades solares e....", em Ambiente Científico 2 - blog

Para saber mais sobre a pesquisa, procure em MARCADORES, à direita, e em Grupos, Blogs e Sites relacionados.

Esta pesquisa é aberta e on-line na internet. Participe também com seus comentários !!

Por favor, se você iniciar ou redirecionar pesquisa inspirada nos resultados desta, por favor, compartilhe conhecimentos e créditos. Entre em contato (no rodapé)





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segunda-feira, 25 de março de 2013

O CAMPO MAGNÉTICO INTERPLANETÁRIO E OS TERREMOTOS - Estudo de 50 terremotos entre 6.0 e 7.9, desde 1 de janeiro de 2012 até e de fevereiro de 2013 - Terceiro estudo que prova a influência do magnetismo solar direto no disparo de terremotos mais fortes - Comprovação da teoria dos lóbulos magnéticos - Abalos sísmicos mais fortes agora são previsíveis em grupos de dias - Pesquisador aficcionado propõe redirecionamento dos estudos relacionados ao magnetismo do sol - Terremotos mais fortes não são provocados por EMCs - Ejeções de Massa Coronal

Postagem relevante nos Grupos e Blogs-Ambiente : DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL : MITO, CONTRADIÇÃO, PARADIGMA E PERCEPÇÕES


Terceiro estudo de 50 terremotos em 2012, entre 6.0 a 7.9 na escala Richter

Este é o terceiro estudo sobre a interferência do sol nos terremotos mais fortes.

*Serão estudados 50 terremotos entre 1/janeiro/2012 e 01/fevereiro/2013.
*Os dados serão coletados do arquivo de terremotos significantes do site do USGS.
*As análises serão feitas a partir dos dados do terceiro gráfico (Bz/Btot), do site do LMSAL.

Pressuposto da pesquisa : que os terremotos mais fortes ocorrem, em sua maioria, em dias de CMI - campo magnético interplanetário (ou IMF, em inglês) mais fortes e com variações abruptas no seu sentido, ou em até 48 horas após. O CMI mais forte é visualizado no gráfico em Btotal, em azul claro e as variações de sentido Norte e Sul, na componente Bz, de cor verde. Consideram-se que as medidas do CMI representam o magnetismo solar indireto, carreado pelas partículas do vento solar, relativamente moroso em sua velocidade, conforme teoria aceita nos meios científicos atuais. Porém, nesta pesquisa e neste pressuposto, elas correspondem às variações prováveis na intensidade das linhas de força do magnetismo solar direto, na velocidade da luz, ou tendendo a ultrapassar a velocidade da luz (que, segundo temos conhecimento, não são mensuradas ou não são publicadas atualmente).

Critérios :
SIM para terremotos que ocorrerem no dia e após elevação e variações do CMI.
NÃO para terremotos que ocorrerem após 48 horas.
SIM/NÃO para terremotos que ocorrerem até 48 horas após.

Terremotos que forem considerados SIM/NÃO baseiam-se na hipótese levantada por esta pesquisa - e que necessita ser confirmada por especialistas geólogos(colabore com informações : veja no rodapé) -  que os processos exponenciais que conduzem aos terremotos são acelerados pela interação magnética terra/sol, porém sofrem um retardo para realmente se manifestarem. Ou em outras palavras : todas as intensificações promovidas pelo magnetismo solar direto apressam o deslocamento das placas tectônicas, mas nem sempre disparam a ocorrência (ou antecipam o ponto de ruptura do processo exponencial).

Resultados :
Dos 50 terremotos analisados :
24 terremotos ocorreram no dia de elevação do CMI e de variações abruptas.
06 terremotos ocorreram mais de 48 horas após variações.
20 terremotos ocorreram um dia ou dois após elevação e variações no CMI, sendo :
10 um dia após e 10 dois dias após.

Conclusões : Se o pressuposto acima, em relação ao retardo nos processos exponenciais, não for comprovado por especialistas geólogos, então teremos 48% dos terremotos analisados que correspondem ao pressuposto para a ocorrência no dia da elevação e variações do CMI.
Se o pressuposto, em relação ao retardo nos processos exponenciais for comprovado, teremos que 88% dos terremotos analisados correspondem ao pressuposto completo da pesquisa, ou seja, que o magnetismo solar direto é fator preponderante para o disparo de terremotos mais fortes.
No entanto, novo estudo será feito para comprovar definitivamente a validade teórica e prática desta influência, desta vez analisados em tempo corrido, tanto nos dias de baixa atividade magnética, como nos de alta, em sequência contínua.

Outra conclusão definitiva é que os terremotos mais fortes não são provocados pelas EMCs(ou CMEs, em inglês), conforme alguns pesquisadores independentes, e poucos científicos, cogitam.
No entanto, em alguns raros casos, é possível que uma intensificação do CMI provocada por explosão solar/EMC determine a ocorrência de terremoto fortíssimo, caso condições susceptíveis das configurações sísmicas terrestres, e outras influências, coincidirem.

Influência gravitacional e magnética de alinhamentos planetários podem alterar o padrão de influência principal e constante do magnetismo solar direto.



Aguarde novas publicações, seguindo este blog ou, preferencialmente, inscrevendo o seu email no Grupo Ambiente Científico 1 para receber também outras postagens relacionadas à pesquisa que estuda o magnetismo solar direto e, se desejar, participar ativamente.
 
Leia mais sobre terremotos e outros artigos da pesquisa em Artigos, Trechos e Comentários
                 
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Novidades dos últimos dias para março/abril/2013 em Comentários Quase Diários



Os Cinquenta Terremotos :


1 - Terremoto 6.8 nas Ilhas Izu, Japão, em 01/01/2012
      Conforme site do LMSAL, ocorreram variações bruscas no sentido do campo magnético interplanetário, expresso pela componente Bz do campo nos dias 28, 29 e 30 de dezembro/2011.
Retardo nos fenômenos exponenciais de ruptura de placas tectônicas atrasaram o terremoto em dois dias.
Três transições no dia 30 apresentaram maior amplitude N e S.
Corresponde ao pressuposto ? : SIM/NÃO (após dois dias) - Especialistas em geologia sísmica deverão confirmar processo gradativo exponencial e retardo na manifestação de eventos (ler mais acima).

2 - Terremotos entre 7.5 e 7.7 no sudeste do Alaska, em 05/01/2012
     Variações abrupas no CMI - Campo Magnético Interplanetário, com pico na componente Bz de -7 no dia dos terremotos.
Corresponde ao pressuposto : SIM

3 - Terremoto 6.6, na Ilhas Santa cruz, em 09/01/2012
      Variação abrupta de -6 no sentido do campo, em sua componente Bz no dia do terremoto.
Corresponde ao pressuposto : SIM


4 - Terremoto de 7.2, em Sumatra, no dia 10/01/2012
     Um dia após o terremoto anterior e variações de até -5 no dia deste terremoto.
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (após um dia)


5 - Terremoto de 6.6. em SOUTH SHETLAND ISLANDS, em 15/01/2012
     Este terremoto ocorreu em dia de variações significativas no CMI, porém horas antes. Dois dias antes, a componente Bz apresentou variações de até -6 nT.
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (horas antes das variações e dois dias depois)


6 - Terremoto 6.3, no Peru, em 30/01/2012
     Variações repentinas na componente Bz do campo magnético interplanetário, atingindo -7nT, no mesmo dia do terremoto.
Corresponde ao pressuposto : SIM


7 - Terremoto de 7.1, em Vanuatu, no dia 02/02/2012
     Terremoto ocorrido logo após sequência de três dias (30, 31 e 1º) de aumento do CMI e variações com picos de -5 e -7.
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (após um dia)


8 - Terremoto de 6.7, nas Filipinas, no dia 06/02/2012
     Este terremoto ocorreu em correspondência a uma atividade magnética solar inusitada. Na hora exata do terremoto, a medida total do CMI elevou-se repentinamente para 22nT, voltando em seguida à medida média do dia, de 5nT. Algumas variações repentinas na componente Bz também atingiram picos de -7.
Corresponde ao pressuposto : SIM



9 - Terremoto de 6.4, nas Ilhas Salomão, no dia 14/02/2012
     O dia 14 foi de forte magnetismo geral e apresentou picos Bz de até -7nT, de forma similar aos dias 13, 15 e 16.
Corresponde ao pressuposto : SIM


10 - Terremoto 6.0, em Oregon, no dia 15/02/2012
       Este terremoto também ocorreu em dias de forte CMI e variações na componente Bz do campo.
Corresponde ao pressuposto : SIM


11 - Terremoto de 6.7, na Rússia, em 26/02/2012
       Primeiro terremoto deste estudo que não teve relação com o pressuposto da pesquisa, ou seja, ocorreu em dia de baixo valor total do CMI e com mínimas variações. Provavelmente, alguns terremotos manifestam-se sem a necessidade de um fator externo disparador, principalmente quando o CMI demora mais que 3 dias sem variações bruscas e apresentando valores menores em suas medidas, como foi o caso dos dias 23, 24, 25 e horas dos dias 22 e 26. O único evento diferente neste dia (26/02) foi a aproximação de EMC (Ejeção de Massa Coronal), que provocou tempestade geomagnética 5 no dia 27.
Consultando arquivos do USGS, constatei que após váriações abruptas de até -8nT em 22/02 :
Dia 22 : terremoto de magnitude máxima : 5.4
Dia 23 : terremoto de magnitude máxima : 5.5
Dia 24 : terremoto de magnitude máxima : 5.3
Dia 25 : terremoto de magnitude máxima : 5.2
Corresponde ao pressuposto : NÃO


12 - Terremoto de 6.6, em Southeast Of The Loyalty Islands, em 03/03/2012
      Terremoto ocorrido logo após dois dias (1 e 2) de variações na componente Bz do campo magnético interplanetário de até -6nT.
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (após um dia) 


13 - Terremoto de 6.7, em Vanuatu, em 09/03/2012
      Este terremoto aconteceu em meio a uma tempestade geomagnética muito forte, de 7 no índice Kp. As variações da componente Bz atingiram picos de até -18nT. O terremoto manifestou-se uma hora depois de um destes picos. Até agora, este é o segundo evento que coincide com EMC enviada por explosão solar. A causa não é a explosão e nem a EMC, mas sim o consequente aumento do valor total do CMI e das variações da componente Bz. Logicamente, há uma relação indireta.
Corresponde ao pressuposto : SIM


14 - Terremoto de 6.9, no Japão, em 14/03/2012
      Dois dias depois de uma fortíssima variação abrupta na componente Bz, de -20nT, provocada por varredura de um lóbulo solar (evidenciado pelas manchas 1332, 1333 e 1334) e intensificada pela EMC emitida por explosão na mancha 1429.
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (após dois dias)


15 - Terremoto de 7.4, no México, no dia 20/03/2012
      Terremoto ocorrido um dia após variações repentinas de até -6 na componente Bz.
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (após um dia)


16 - Terremoto de 6.6, em Papua Nova Guiné, em 21/03/2012
      Dois dias após o dia 19, de 4 variações abruptas e simétricas N e S.
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (após dois dias)


17 - Terremoto de 7.1, no Chile, em 25/03/2012
       Um dia após variações repentinas na componente Bz do campo magnético interplanetário, de até -7nT.
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (após um dia)


18 - Terremoto de 8.6, em Sumatra, no dia 11/04/2012
      Um terremoto fortíssimo em dia de varredura de um lóbulo solar magnético evidenciado pela mancha solar 1454, com duas características não usuais nas medidas do CMI, embora relativamente baixo, e do índice Dst. Na mesma hora do terremoto, o valor total do CMI apresentou uma variação repentina para +9 e a componente Bz um pico repentino para -4. Horas antes, o índice Dst mostrou uma subida incomum para +20. No mesmo dia , e nos próximos, o sol continua apresentando atividades magnéticas que promoveram outros terremotos.
Corresponde ao pressuposto : SIM


19 - Terremoto de 8.2, em Sumatra, no dia 11/04/2012
      Poucas horas depois do terremoto de 8.6, outro de 8.2 ocorreu em Sumatra, como resultado das mesmas observações e medidas do terremoto anterior.
Corresponde ao pressuposto : SIM


20 - Terremoto de 6.5, no México, ainda no dia 11/04/2012
       Os mesmos motivos dos terremotos 18 e 19.
Corresponde ao pressuposto : SIM


21 - Terremoto de 6.9, em Golfo da Califórnia, em 12/04/2012
       Dia de forte CMI com variações de até -11 na componente Bz.
Corresponde ao pressuposto : SIM


22 - Terremoto de 6.5, em Vanuatu, no dia 14/04/2012
      Este terremoto ocorreu um dia após série de dias de forte CMI e variaçãoes (dias 11, 12 e 13)
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (após um dia)


23 - Terremoto de 6.7, no Chile, no dia 17/04/2012
      Primeiro dia de elevação do CMI e variações até -8nT
Corresponde ao pressuposto : SIM


24 - Terremoto de 6.8, em Papua - Nova Guiné, no dia 17/04/2012
        O mesmo dia e causas do terremoto anterior
Corresponde ao pressuposto : SIM


25 - Terremoto de 6.6, na Indonésia, no dia 21/04/2012
      O dia 21 apresentou variações abruptas, porém vários horas depois do terremoto. No dia anterior, dia 20, a componente Bz do campo magnético interplanetário caiu para -7nT
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (um dia após)


26 - Terremoto de 6.7, em Tonga, no dia 28/04/2012
      No dia deste terremoto as variações magnéticas do sol foram moderadas. No entanto, ocorreu minutos depois de uma variação abrupta e simétrica N e S de -3nT. Os dias 25 e 26 apresentaram variações de -10 e -5nT.
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO(variações moderadas no dia e dois dias após)

27 - Terremoto de 6.7, na Argentina, no dia 28/05/2012
      Dia de elevação do CMI e variações bruscas de até -7nT.
Corresponde ao pressuposto : SIM

28 - Terremotos de 6.2 e 6.4, no Panamá, no dia 04/06/2012
      Dias 3 e 4 foram de forte atividade magnética, apresentando até 14nT em Btotal e até -13nT na componete Bz do campo magnético interplanetário.
Corresponde ao pressuposto : SIM


29 - Terremoto de 6.4, na Indonésia, no dia 25/07/2012
      Um dia após sequência de dias que apresentaram variações contínuas de -6, e -7 e -5 na componente Bz. EMCs não geo-efetivas varriam o espaço interplanetário em direção oposta à terra.
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (um dia após)


30 - Terremoto de 6.5, nas Ilhas Salomão, no dia 25/07/2012
      No mesmo dia do terremoto acima.
Corresponde ao pressuposto : SIM


31 - Terremoto de 6.7, na MAURITIUS - REUNION REGION, em 26/07/2012
      Dois dias após sequência de 4 dias de aumento do CMI e variações abruptas.
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (dois dias após)

32 - Terremoto de 6.5, em Papua - Nova Guné, no dia 28/07/2012
      Dia de expressivas variações magnéticas no meio interplanetário, com picos de até -9nT na componente Bz do campo e de até 15nT, em Btotal
Corresponde ao pressuposto : SIM


33 - Terremoto de 6.4, no Irã, em 11/08/2012
        Terremoto ocorrido em dia de expressiva variação na componente Bz, porém será contabilizado como dia de baixa atividade pelo fato do terremoto ter acontecido horas antes da máxima variação (-6)
Corresponde ao pressuposto : NÃO


34 - Terremoto de 7.7, em SEA OF OKHOTSK, em  14/08/2012
      Um dia após sequência de três dias de variações com picos de até -6nT, na componente verde Bz.
      Observe a mancha solar 1543, no dia 12, evidenciando um lóbulo solar responsável pelos aumentos e variações no CMI dos dias 11, 12 e 13 de agosto/2012.
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (um dias após)

35 - Terremoto de 6.4, no Alaska, em 26/09/2012
      Dia de fortes variações no CMI, com pico de até -7 na componente Bz
Corresponde ao pressuposto : SIM


36 - Terremoto 6.7, na Indonésia, em 12/10/2012
      Este terremoto ocorreu 48 horas após elevadas variações no campo magnético interplanetário dos dias 8 e 9 (-15 e -16 nT). O dia 12 apresentou variações moderadas, apenas, embora o índice Dst tenha expresso características de transição de lóbulo magnético solar : fraco aumento, terremoto e queda para -20 e -69 (sem chegada de EMC provocada por explosão).
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (um pouco mais que dois dias após)

37 - Terremoto de 6.2, em Vanuatu, em 20/10/2012
      Terremoto ocorrido em dia de fracas variações do CMI e depois de dois dias de Variações moderadas.
Corresponde ao pressuposto : NÃO


38 - Terremoto de 6.5, na Costa Rica, em 24/10/2012
      Terremoto ocorrido 17 horas após variações moderadas de até -4 na componente Bz, porém significativo em relação a dias anteriores.
Corresponde ao pressuposto : SIM


39 - Terremoto de 7.7, em QUEEN CHARLOTTE ISLANDS REGION, em 28/10/2012
      30 horas após variações relativamente altas no CMI, de até -5nT e no dia 28, de -4nT
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (mais de um dia após)


40 - Terremoto de 7.4, na Guatemala, em 07/11/2012
      Dia de mais forte CMI, com variações abruptas de até -11nT
Corresponde ao pressuposto : SIM


41 - Terremoto de 6.8, em Myanmar, em 11/11/2012
      Dia de variações altas (até -5nT) em relação aos três dias anteriores
Corresponde ao pressuposto : SIM


42 - Terremoto de 6.5, na Guatemala, em 11/11/2012
      O mesmo acima
Corresponde ao pressuposto : SIM


43 - Terremoto de 6.4, nas Ilhas Kuril, em 16/11/2012
      Este terremoto ocorreu dois dias após expressivas variações(de até -19nT)
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (dois dias após)


44 - Terremoto de 7.3, no Japão, em 07/12/2012
      Dia de fraco CMI e distante de variações expressivas anteriores.
Corresponde ao pressuposto : NÃO


45 - Terremoto de 6.3, na Nova Zelândia, em 07/12/2012
      O mesmo acima
Corresponde ao pressuposto : NÃO


46 - Terremoto de 7.1, em Banda Sea, em 10/12/2012
      Os dias 9 e 10 foram de relativas fortes variações na componente Bz, atingindo -5 e -6nT
Corresponde ao pressuposto : SIM


47 - Terremoto de 6.8, em Vanuatu, em 21/12/2012
      Um dia após fortes variações repentinas no CMI, em sua componente Bz, de até -7nT
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (um dia após)


Os três próximos terremotos serão os primeiros de 2013, para completar o estudo com 50.

48 - Terremoto de 7.5, no Alaska, em 05/01/2013
      Este terremoto ocorreu 27 horas após variação abrupta de -4nT 
Corresponde ao pressuposto : SIM/NÃO (mais de um dia após)


49 - Terremoto de 6.8, no Chile, em 30/01/2013
      Terremoto em dia de fraca atividade magnética solar. Porém, quatro dias após variações bruscas de até -10nT.
Corresponde ao pressuposto : NÃO


50 - Terremoto de 6.3, nas Ilhas Santa Cruz, em 01/02/2013
      O dia anterior, 31, apresentou elevação no valor total do CMI (Btot) e uma variação abrupta de -5nT na componente Bz que indica o sentido do campo magnético interplanetário. O dia 01, apresentou algumas variações moderadas antes do terremoto, além de ascensão de Btotal.
Corresponde ao pressuposto : SIM 

Resultados, análise e conclusões : no início da página


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